segunda-feira, 11 de abril de 2011


cristao:

O Cego
Havia um cego sentado na calçada, em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: ”Por favor, ajude-me, sou cego.”
Um publicitário,parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio e foi embora. Mais tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego. Agora, o seu boné estava cheio de moedas. O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, querendo saber o que havia escrito ali. O publicitário respondeu:
- Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras. Sorriu e continuou seu caminho. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia: ”Hoje é Primavera em Paris e eu não posso vê- la.”

O Cego
Havia um cego sentado na calçada, em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: ”Por favor, ajude-me, sou cego.
Um publicitário,parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio e foi embora. Mais tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego. Agora, o seu boné estava cheio de moedas. O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, querendo saber o que havia escrito ali. O publicitário respondeu:
- Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras. Sorriu e continuou seu caminho. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia: ”Hoje é Primavera em Paris e eu não posso vê- la.

Nenhum comentário:

Postar um comentário